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Você arrebenta “nas” Finanças ou “com” as Finanças? Saiba que tudo tem a ver com suas emoções
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Portal G1, o Brasil registra cerca de 63 milhões de pessoas inadimplentes. Isso significa que mais de 41% da população brasileira está com seu nome “sujo” no Serasa.
Quando o assunto é sobre saúde mental, registra-se no mundo mais de 1 milhão de pessoas com problemas emocionais, dentre eles, o que mais se destaca é a depressão.
Nesta estatística, o Brasil tem uma realidade assustadora. Aqui, cerca de 28 pessoas se suicidam por dia, vítimas da depressão, e dessas 28 pessoas, 02 são crianças.
Diante desse cenário, podemos dizer que temos uma população incompetente para lidar com sua saúde e emocionalmente doente.
Enquanto algumas pessoas preenchem o vazio da alma com comida, outras preferem fazer compras.
A falta de competência do brasileiro em lidar com suas emoções o coloca em patamares desfavoráveis em várias esferas da sua vida, mas, a que gera maior impacto é a financeira, pois, uma vida marcada com dívidas desestabiliza qualquer sujeito.
Você já ouvir falar que “dinheiro é emocional”? Isso mesmo! As pessoas não tem problemas com o dinheiro, mas, com a sua “relação emocional” com o dinheiro.
A biologia é enfática em dizer que 20% do que somos é resultado da genética, entretanto, 80% é fruto de nossas escolhas. E, se esses 80% de escolhas não estiverem aportadas em uma emoção saudável, teremos sérios prejuízos, pois, as compras são emocionais.
Isso significa que se sua autoestima estiver baixa, é compra na certa!
Todos devem conhecer a história de Judas e Jesus. Segundo as escrituras bíblicas, Judas entrega Jesus por 30 moedas de prata. Mas, o que poucos falam é que Judas cuidava do dinheiro do ministério de Jesus.
Ora, se Judas tinha contato com todo o dinheiro de Cristo, por que o entregaria por apenas algumas moedinhas? Porque o problema de Judas não era o dinheiro e sim, emocional!
Pedro também traiu Jesus, e fez isso por três vezes. Mas, veja que a história de Judas é mais marcante, porque tem dinheiro envolvido nisso.
Ao se tratar do dinheiro como algo emocional, não tenho aqui a pretensão em criar ou defender uma teoria, mas, relatar que as pessoas se conectam com nossas atitudes através dos aspectos financeiros. Entretanto, vale lembrar que são os nossos sentimentos que governam nossas decisões, independente se nesse jogo tem ou não dinheiro envolvido.
E como está a sua emoção?
Atualmente você arrebenta “nas” finanças ou arrebenta “com” as finanças?
Se você acha que outras pessoas precisam saber dessa relação entre o dinheiro e a emoção, compartilhe esse artigo! Vamos ajudar mais pessoas a perceberem que suas dívidas estão relacionadas com suas emoções.
Um abraço,
Dra.Érica Belon
Érica Belon Escola de Carreiras
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